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terça-feira, 13 de novembro de 2012

Mascaras africanas - masks

As máscaras africanas

A propósito das máscaras – À propos des masques

(texto de tradução livre do Prof. Dr. Sérgio Paulo Adolfo – Tata Kisaba Kiundundulu)

A arte primitiva africana não deixa ninguém indiferente, porque ela provoca no observador um largo espectro de emoções, além da serenidade, do maravilhamento, seguido de uma sensação indecifrável, de atração e de perplexidade. Está arte é a fonte da humanidade e permanece imutável através dos tempos apesar das vicissitudes por que tem passado o continente africano. Sua mensagem se inscreve na universalidade.
Cada máscara é um livro de magia aberto que fascina, que suscita a curiosidade, pois que nos convida a decifrar para descobrir de capítulo em capítulo a mensagem revelada. O escultor africano não tem o mesmo desejo que o escultor contemporâneo que sente necessidade de colocar sua assinatura na obra. Na África, a obra de arte não é propriedade de um escultor, mas é a expressão de uma etnia, de um povo e da divindade que utiliza a mão do artista para nela pousar sua essência espiritual num objeto profano.
Se o continente africano abriga uma grande variedade de cultura onde cada uma se caracteriza por sua linguagem, suas tradições e suas formas artísticas, a arte africana no seu conjunto, engloba e abraça por sua vez a história, a filosofia, a espiritualidade e os mitos. Ela traz consigo a alma de todo o continente. A arte africana não visa à representação, a imitação ou a figuração, mas a significação, o simbólico. Ela transgride a forma em proveito de seu conteúdo, de seu sentido ou o que ela exprime. A beleza desta arte vem de sua especificidade, uma estética do domínio do indizível, do domínio do re-sentimento, da sensação do  choque que ela provoca.
A arte africana desperta primeiramente a função mais que a  forma particularmente em certas etnias africanas. Com efeito, desperta a própria vida e suas manifestações, sobretudo por uma concepção mística e unificadora do mundo. Também, a beleza não é jamais almejada por ela mesma.  Há uma preocupação fundamental de ligar o pensamento religioso e o objeto encarregado de exprimi-lo ou de servi-lo. Esses objetos são feitos por artistas que se colocam a serviço do culto dos ancestrais. Não se pode separar o valor plástico da obra de seu contexto social ou religioso. O papel último dessas obras é de mostrar nelas o invisível.
A máscara africana é vista, muitas vezes, pelos ocidentais, com olhares cheios de idéias preconcebidas e de julgamentos prévios. Ela não é um acessório de teatro nem um objeto de arte decorativa e menos ainda um acessório de feitiçaria. É, sobretudo um ser sagrado que utiliza-se do suporte material do homem, considerado então como um guardião, para aparecer e se exprimir. Ela não representa um ser: ela é um ser.
AS MÁSCARAS SAGRADAS – representam uma divindade, uma força vital. Elas detêm os poderes religiosos. Elas exercem uma ação propiciatória ao trazer forças vitais benéficas (gênios, deuses secundários) que são os intercessores entre os homens e um deus difuso no universo. Elas exprimem a majestade, a sabedoria, o mistério das forças sobrenaturais que as animam. Elas são encarregadas de mostrar o invisível aos olhos humanos. Elas afastam as forças vitais do mal, elas protegem os homens das forças maléficas. Elas intervêm nas cerimônias: ritos de passagem, purificação, sacrifícios, iniciações, conjurações…elas desempenham um papel essencial no restabelecimento da ordem social. Elas representam os ancestrais e Deus, elas são boas e justas. Elas punem aqueles que trazem a desordem e a insegurança. Elas funcionam com o juízes supremos. Elas detêm os poderes jurídicos. Elas julgam os litígios, os problemas de família, dos clãs, das tribos. Estas máscaras só saem em acontecimentos importantes ou são guardadas em recipientes privados e sagrados.
AS MÁSCARAS PROFANAS - são representadas por uma multitude de máscaras que se produzem em momentos de festa e divertimentos. Sobre as máscaras de divertimentos diríamos que elas representam os ancestrais do clã da família, visando a atrair a alma do ancestral e capitalizar sua essência vital. Imortais, eles, os ancestrais são os depositários de um patrimônio cultural. São quem contam as histórias, são a memória do povo. Eles formam uma sociedade hierarquizada, a máscara sagrada é acompanhada por uma plêiade de outras máscaras. Há a máscara guerreira encarregada da conquista e da defesa do território. Ela acompanha a máscara sagrada porque se trata de fazer a justiça em caso de perda. Por ocasião das festas ela é encarregada de supervisionar o comportamento de cada um para detectar os maus elementos. Há a máscara griot, que é companhia fiel da máscara sagrada. O griot é um cantor solitário. Ele louva a máscara sagrada. É também um espião, pois ele escuta, observa, e conta o que viu para a máscara sagrada. Ele influencia  a máscara sagrada a ser mais clemente. Ele é também o cantor e historiador genealogista. Ele pode também dançar e é animador de todas as festas. Ele é indispensável para participar de acontecimentos como funerais. É um virtuoso da dança, pleno de vitalidade. Seguidamente é acompanhado do mascarado cantor. É enfim, o mascarado mediador:ele está presente em todos os níveis da hierarquia. Deve ser iniciado na arte da dança, do canto, da guerra. Ele distrai todo mundo com suas galanterias e seus ditos engraçados. Ele vai de casa em casa pedir alimentos. O portador da máscara deve ser sempre iniciado, sua identidade é sempre desconhecida, sua personalidade se desfaz completamente, pois ele é somente o suporte humano para que a máscara se torne acessível aos homens.
A máscara é um vetor essencial de reivindicação de uma identidade local, geralmente um benfeitor mítico da comunidade. Ele rege as coletividades, e completa uma função religiosa, política, econômica, histórica e terapêutica.
FUNÇÃO RELIGIOSA - porque assegura a mediação entre deus, os ancestrais e os homens. Aparece nos ritos de passagem. É a protetora contra os espíritos maléficos. Muitas categorias de máscaras lutam ativamente contra a feitiçaria que é o principal agente de todos os males, das doenças e sofrimentos possíveis. O espírito associado ao mascarado possui a faculdade de detectar feiticeiros e os caçar. Essa função é dupla, pois vem acompanhada de uma ação punitiva, da erradicação do mal. Após a intervenção mascarada, os culpados caem doentes e podem morrer se não repararem suas faltas através de compensações, normalmente em forma de sacrifícios importantes.  Em certos casos, o portador da máscara já é escolhido por sua capacidade de dupla visão e assim pode descobrir os agentes do mal. O espírito da máscara é utilizado para determinar a punição adequada.
FUNÇÃO POLÍTICA - porque a mascara garante a hierarquia social. Instância suprema para o regulamento de todos os problemas que podem vir a acontecer na comunidade. Ela faz respeitar a ordem e a justiça e intervêm em todas as decisões vitais. Como a máscara fala, ninguém pode contradizê-la. Suas decisões são inapeláveis. Os homens de poder (reis, chefes e outros dignatários) tem necessidade de garantir seu domínio e de o consolidar, por isso a ajuda das forças sobrenaturais é sempre bem vinda e nesse quadro as aparições dos mascarados correspondem a intervenção impressionante que os dirigentes tanto prezam.
Nada pode manter a população à distância dada à crença e o respeito que as populações tem pela máscara e o mascarado.
FUNÇÃO SOCIAL - porque mantêm a harmonia da comunidade e assegura a perenidade do saber. Assegura os laços entre os ancestrais e os vivos e traz para a vila as bênçãos dos ancestrais. As máscaras assumem regularmente o papel de policiais locais e supervisionam, dão o alerta, julgam e punem os malfeitores. A vantagem dos mascarados é que ao aplicar as punições isso é feito dentro de um total anonimato para o mascarado. Também é necessário atentar para  verificar possíveis abusos por parte do mascarado que deve sempre agir com total senso de justiça. Para isso, ele, o mascarado está sempre também sobre a vigilância dos dirigentes políticos.
FUNÇÃO CULTURAL E EDUCATIVA - porque as máscaras são depositárias da cultura de uma etnia. Os homens se sucedem, os povos desaparecem, a sociedade evolui, mas a máscara permanece após sua criação até o término de suas muitas mutações. Ela é a memória que permanece e que conta a evolução do povo. As máscaras transmitem um saber, ensinamento de linhas de conduta, aconselha e influencia. Elas representam os modelos admiráveis a seguir e dos quais os homens devem se aproximar. Elas concentram a ética de uma sociedade, sublinham as coisas importantes dessa sociedade, a serem seguidas ou evitadas. Na sua utilização elas veiculam numerosas mensagens dirigidas a todos, ou ao contrário, a um público reservado.
FUNÇÃO DE INICIAÇÃO - porque os segredos ligados a sua existência fazem parte dos ensinamentos ministrados aos jovens iniciados. As sociedades secretas, na maioria masculinos, chamam os mascarados no decurso de seus rituais específicos. Alguns deles compreendem numerosos graus de acesso e são regidos por ciclos iniciáticos. Tornam-se assim possuidores de conhecimentos esotéricos que permitem a manipulação e o controle dos não iniciados.
FUNÇÃO FUNERÁRIA - porque a intervenção das máscaras tem sobretudo um papel purificador. A morte introduz uma forma de desequilíbrio na sociedade, e isso é como uma mancha que deve ser lavada. As máscaras procuram a alma do defunto para a conduzir ao reino dos espíritos a partir do qual ele poderá se transformar em força vital e beneficiar seus descendentes.
Estas obras satisfazem o senso estético, mas vão além do senso estético, pois fornecem a visão de infinito espiritual, a beleza ou o terror. A máscara pode ser eficaz no sentido positivo ou terrorífica, mas sempre sagrada. A forma estabelece não mais que um jogo de forças secretas, de energias vitais. O estudo estético dessas máscaras variadas revela um interesse pela abstração, pelo apuro das formas e pela sabedoria.
A tradição de portar máscaras remonta as noites dos tempos e nos encontramos traços delas nos afrescos Du Saara (na Líbia) que remontam a 15.000 anos. As primeiras máscaras eram máscaras de animais levadas ao alto da cabeça, e os chifres dos bovinos eram elementos essenciais. Os dançarinos e as dançarinas se penteavam  e  se escondiam sob plantas vegetais, escondendo pernas, braços e o busto. O importante era se comunicar com as energias vitais e sagradas que regiam o mundo e assim assegurar a fecundidade e a continuidade .
AS MÁSCARAS ANIMAIS - se diversificaram a partir do reconhecimento do papel que o animal exerce junto ao homem. O homem reconheceu em certa época longínqua a anterioridade do animal sobre o homem. Diferentes animais desempenham papéis nos mitos criadores e nos ritos de adivinhação. É um pouco mais tarde que a função da máscara se diversifica, como signo de diferenciação numa sociedade de iniciação, como proteção da tribo e serve aos guerreiros que se revestem duma vestimenta carregada de substâncias mágicas e o rosto recoberto de uma máscara, ou como cura das doenças. Os chifres animais e as máscaras meio-homem, meio animal subsistiram por longo tempo e tem como papel estabelecer uma relação com as forças irracionais que são aquelas sagradas. Os ornamentos nas máscaras são revestidos de significados múltiplos: de dialogar com os acontecimentos, de assegurar a proteção da família, de acompanhar os  rituais de iniciação, de participar das festas da semeadura e da colheita, de livrá-los da morte, das guerras e das doenças.
Na maior parte do continente africano, a máscara permanece ainda em nossos dias uma das expressões privilegiadas que tem dado lugar a uma impressionante variedade de formas , de materiais e de estilos. Entretanto, é necessário não  dissociar a máscara africana do restante da roupa, pois sem a roupa ela perde o sentido geral da mensagem. A máscara africana não pode ser considerada em apenas sua dimensão estética e artística, mas também a sua funcionalidade no seio da sociedade que a criou  e que a utiliza num conjunto de artes sagradas que asseguram seu equilíbrio, objeto de eterna procura. Muitas vezes, separada de seu conjunto de vestimentas, de seus enfeites, de seu penteado, dissociada de seus acessórios de dança que a acompanham e que se constitui num de seus elementos, a máscara incontestavelmente perde sua significação mais profunda.
A máscara é também maquiagem, pintura corporal, fibras, folhas, peles de animais, tecidos, penteados…todos elementos que constituem um conjunto onde ela se insere, onde cada parte tem também sua significação.
Os materiais de predileção da maioria das máscaras africanas é a madeira, apesar de existirem outras de outros materiais, como fibras vegetais, cabaças, couro, tecidos, às vezes contas, caramujos, metais, marfim, resina…a escolha desses materiais não é aleatória: eles são escolhidos e associados em função da sacralidade da máscara ou do simbolismo que ela exprime. O escultor criador de máscaras trabalha geralmente fora da vila; ele deve observar os interditos muito sérios, passar por vezes por purificações, porque ele deve ser isento de toda impureza para poder fazer seu trabalho bem. segundo as regras. A máscara, ela mesma, a cada utilização é repintada por ser uma máscara policrômica, e a pintura é que torna a máscara “viva”. Durante os períodos cerimoniais as máscaras são conservadas, cuidadas, servidas e mesmo “alimentadas”.
Os principais locais das máscaras são na África ocidental e na África central. As formas variam de acordo com as áreas culturais e as etnias. Quanto aos usos e funções elas correspondem ao ciclo anual dos ritos agrários ( semeadura, colheita) e ao ciclo da vida. No ciclo da vida, dois acontecimentos são considerados essenciais: a iniciação e a morte. Nas cerimônias de iniciação dos jovens, as máscaras participam em diferentes etapas. Somente os pertencentes aquela etnia podem presidir a circuncisão, intervir como mestres iniciadores, revelando aos profanos os conhecimentos necessários a sua formação técnica, moral e social. Nesta ocasião, a máscara é envergada pelos mestres da iniciação que então poderão passar aos jovens iniciados o segredo das máscaras. Materialização de seres sobrenaturais ou de ancestrais, símbolo do sagrado, as máscaras presidem geralmente o encerramento do período de luto.Elas intervêm também nos casos de calamidade ou ainda, em casos de litígio, como agentes de controle social. Em certas etnias, elas são o apanágio do poder do chefe.
SIMBOLISMO DE ALGUMAS CORES DAS MÁSCARAS AFRICANAS
O BRANCO: é uma cor de passagem, a passagem da morte ao renascimento, a mutação de um ser. É igualmente a cor de Deus (ligado aos ancestrais) representam a luminosidade, a inocência, a pureza e a retidão. Essa cor é fabricada a partir do kaolin  ou de cal esfarelado (outras vezes podem ser de casca de caracol, de casca de ovos, excrementos de lagartas ou de cobras sacralizada). Em certas vilas do norte do Nvari-Kwilu o kaolin significa luto, e só serve para decorar os túmulos.
O PRETO: é uma cor negativa, pois representa a morte, o anatemizado, o mal, a feitiçaria e o anti-social. É fabricado com o carvão de madeira. Na costa do Marfim, são feitos de folhas queimadas. Trata-se de um valor complementar entre os Igbos.
O VERMELHO: o símbolo é ambivalente, pois representa o sangue, o fogo, o sol (e o calor) mas também a reintegração de um ser marginal, a fecundidade e o poder. O vermelho mais escuro  representa as forças agressivas e o sangue impuro. É fabricado com a ajuda de substâncias minerais, sacrificiais (em sua origem, uma noz de cola mastigada)
O AMARELO: é um valor complementar entre os Igbo. Essa cor representa a paz, a serenidade, a fortuna, a fertilidade, a eternidade, mas também o declínio, o anúncio da morte.
O AZUL: é uma cor negativa que representa a frieza, mais paradoxalmente a pureza, o sonho e repouso terrestre.
O VERDE: representa a crença, o nascimento, a virilidade.
O OCRE ESCURO: tem também um valor complementar entre os Igbo.

Tradução livre do Prof. Dr. Sérgio Paulo Adolfo – Tata Kisaba Kiundundulu – “À propos des masques”




Máscaras e cocares
na coleção da antiga, clássica, étnica, etnográfico, etno-tribal, ritual, nativa, tradicional, tribal, a chamada arte "primitiva" de Sub-Sahariana África negra

Muitas sociedades africanas ver máscaras como mediadores entre o mundo dos vivos eo mundo sobrenatural dos mortos, ancestrais e outras entidades. Máscaras tornou-se e ainda tornar-se o atributo de um dançarino vestido até que lhe deu vida e da palavra no momento da cerimônia.
Na produção de uma máscara, o objectivo de um escultor é descrever características psicológicas e morais de uma pessoa, em vez de fornecer um retrato.
O escultor começa pelo corte de um pedaço de madeira e deixando-a secar ao sol; se fissuras, não pode ser usado para uma máscara. Escultores africanos vêem a madeira como um material vivo complexo e acredito que cada peça pode adicionar sua própria característica de seu trabalho. Tendo feito a madeira certa é adequado, o escultor começa, usando um azde para esculpir as características principais, um formão para trabalhar em detalhes e uma folha áspera para lixar a peça.
Ele em seguida, pinta a máscara com pigmentos como por exemplo carvão (para dar uma cor preta), pós feitos a partir de matéria vegetal ou árvores (por ocre / terra tons) ou pós minerais tais como argilas (para dar uma cor branca).
Povos africanos muitas vezes simbolizam a morte pela cor branca em vez de preto e, ao mesmo tempo, muitas culturas africanas ver o branco como a cor que os liga aos seus antepassados, e pode, portanto, ter um significado positivo.
A segunda face.
Eu não sou eu mesmo.
Segundo o antropólogo Frank Herreman:
Uma das maneiras mais dramáticas em que o contato entre humanos e do sobrenatural adquire uma forma visível é no momento em que os espíritos sob a forma de máscaras aparecer. De acordo com o nosso conhecimento, a máscara é um meio de parcial ou totalmente cobrindo o rosto ou do corpo para o tornar irreconhecível, e através do qual o masker adquire outra identidade. Em grandes partes do mundo, a função original - associado com o sobrenatural - diminuiu, e mascaramento evoluiu para uma forma de recreação profano vindo à tona apenas uma vez ou, no máximo, algumas vezes por ano, por exemplo, durante o carnaval. Na África Ocidental e Central, a função de uma série de máscaras manteve-se muito próximo do seu significado original. Consequentemente, tais máscaras ainda manifestam em momentos cruciais durante o ciclo das estações do ano, e no curso do ciclo de vida do indivíduo também. O utente máscara neste contexto é, por conseguinte, uma pessoa mais importante que alguém que máscaras por motivos puramente recreativos. No contexto Africano o utente máscara é sempre uma pessoa iniciada, cuja identidade não é conhecido. Ele sofre não só físico, mas também uma transformação psíquica. Ele vem sob o feitiço do espírito que ele encarna, e acredita-se que ele assim o dispõe das características sobrenaturais do último. Desde que o sobrenatural está fora da lei da vida, supõe-se que a máscara age de acordo com sua própria extravagância. Nestes atos, no entanto, fica uma estrutura que é ditada pelo sacerdote, o mágico, a sociedade, os mais velhos, ou outras formas de estrutura de poder. Eles devem zelar pela observância dos preceitos religiosos, a lei comum, ea manutenção de vários rituais que devem ser levadas a cabo no âmbito de eventos no ciclo de vida. Assim, as máscaras são instrumentos importantes que ajuda na consolidação da posição de poder das estruturas de autoridade diferentes.

As atribuições da origem dos objetos mostrados estão baseados em suas características estilísticas e física e / ou nos dados fornecidos pelo vendedor e / ou especialistas, mas é claro que certeza não pode ser alcançado.
Os objetos mostrados variável idade, qualidade artística, e do grau de autenticidade.
Algumas das peças estão disponíveis para a troca, por exemplo, devido a uma crescente falta de espaço.

Bamana / Bambara / Bamanya / (Baumana) / (Banbara) (mandinga) / (Mandingo) pessoas / tribo do Mali, África Ocidental

O Bambara / Bamana são o maior grupo étnico do Mali. Eles foram bem estudadas, em comparação com a maioria dos outros povos africanos. Eles ocupam a parte central, uma área de savana. A terra seca faz ao vivo dura. Eles vivem principalmente da agricultura, com alguma caça controlada e criação de gado no norte de seu território.
Eles defendem seus antigos costumes tribais contra o Islã eo Cristianismo, embora recentemente a fé muçulmana foi se espalhando entre eles. Sua cosmologia é bastante complicado. Eles se destacou em três tipos de escultura: cocares estilizados antílope, estátuas e máscaras.
"A tradição artística do Bamana é rica, cheia de cerâmica, esculturas, tecidos bokolanfini bonito, e figuras de ferro forjado formado por ferreiros. Eles também têm tradições de máscara extensas, que são utilizados como uma forma de controle social e de educação comunitária.
O Bamana são membros da cultura Mandé, um grupo grande e poderoso dos povos no oeste da África. Kaarta e Segou são Bamana cidades-estados, que foram estabelecidos no século 17 e continuou a ter influência política em todo o oeste do Sudão estados para o século 19. Neste momento guerras religiosas eclodiram em toda a região, estabelecendo sociedades islamizados contra aqueles que preferiu abraçar vistas Bamana tradicionais. A dicotomia entre as visões tradicionais e islâmico existe ainda hoje no Mali, e pode-se esperar encontrar representações de ambas as culturas existentes lado a lado e muitas vezes em combinações sincréticas ".
"Os 2.500.000 pessoas Bambara, também chamados de Bamana, formam o maior grupo étnico dentro de Mali e ocupam a parte central do país, em uma área de cerrado. Eles vivem principalmente da agricultura, com algumas cabeças de gado de criação subsidiárias na parte norte de seu território . Bambara As pessoas são predominantemente animistas, embora recentemente a fé muçulmana foi se espalhando entre eles. Bambara O reino foi fundado no século 17 e atingiu o seu auge entre 176o e 1787 durante o reinado de N'GOLO Diarra. N'GOLO Diarra é creditado com a conquista do povo Peul e, por sua vez alegou as cidades de Dienne e Timbuktu. entanto, durante o século 19, o reino começou a declinar e, finalmente, caiu para os franceses quando eles chegaram em 1892. Para a maior parte, Bambara sociedade é estruturado em torno de seis sociedades masculinos, conhecido como o Dyow (sing. Dyo).
As variações estilísticas na arte Bambara são esculturas extremos, máscaras e cocares exibir ou características estilizadas ou realistas, e quer resistiu incrustado ou pátinas. Até bem recentemente, a função de peças Bambara foi envolta em mistério, mas nos últimos 20 anos de estudos de campo revelaram que certos tipos de figuras e cocares foram associados com um número de sociedades que a estrutura de vida Bambara. Durante os anos 1970 um grupo de cerca de 20 números, máscaras e cocares TjiWara pertencentes ao chamado "estilo Segou 'foram identificados. O estilo é distinta e reconhecível por suas típicas faces planas, em forma de seta narizes, escarificações all-over corpo triangular e, sobre os números, splayed mãos. "
(Fonte = site WWW Ethnographica, 2002)
Uma grande exposição sobre o Bambara foi realizada em 2001-2002 no Museu Rietberg, Zurique, Suíça, e no Museu de Arte Africano, no SoHo, em Nova York, EUA, um livro foi publicado nesta ocasião:
Jean-Paul Colleyn (Editor), Bamana: a arte de existência no Mali, Nova York: Museu para Africano de Arte, de 2001, e
Jean-Paul Colleyn (Hrsg.), Bamana Afrikanische Kunst aus Mali, Zürich: Museu Rietberg, 2001.
Mais sobre Bamana / Bambara cerimônias e arte pode ser encontrada, por exemplo, nas seguintes fontes:
  • Jacques Kerchache, Jean-Louis Paudrat, Lucien Stephan,
    L'art et civililitations Les Grandes: L'art africain.
    Paris: Editions Mazenod, 1988, 620 pp
  • Jerry L. Thompson e Susan Vogel, et alii.,
    Close up: lições na arte da escultura vendo Africano ...
    New York: O Centro de Arte Africano, e Munique: Prestel, 1991, p. 181.
  • Youssouf Tata Cisse,
    Les hommes et les dieux: permanência du sacre dans les arts bambara,
    um capítulo
    Afrique Artes d ', sous la direção de Christiane Falgayrettes-Leveau, Musée Dapper, Gallimard, 2000.
  • Bamana: Arte da Existência no Mali Colleyn, Jean-Paul, com contribuições de Mary Jo Arnoldi, T. James Brink, Rene A. Bravmann, Jean-Paul Colleyn, C. David Conrad, Esdras Kate, E. Barbara Frank, Salia Malé , Patrick McNaughton. Fotografias de campo por Cathrine De Clippel, Seleção das obras de Frank Herreman e Homberger Lorenz Publicado por: Gent: Snoeck-Ducaju & Zoon Data da Publicação: 2001
    224 páginas
    ISBN: 905349359X
    234 males cores + 50 b / w fotografias de campo
  • http://www.ethnographica.com/african_art/bambara_peoples_gallery.htm

masculino Chiwara / Chi Wara / Ciwara / Ci Wara / Tigaware / Tijaware / Tiwara / Ti Wara / Tjiwara / tji Wara / Tywara / Ty Wara / Tyiwara / TYI Wara / Antelope cocar
do povo Bambara / Bamana / (Baumana) do Mali


comprou em um leilão de arte Africano em Antuérpia, na Bélgica em 1970
disponível!
Este tipo de cocar tornou-se um famoso ícone da arte Africano e agora é provavelmente o tipo mais conhecido de máscara Bambara. Muitas peças deste tipo já foram descritos e publicados. Eles foram usados ​​em cerimônias relacionadas com a agricultura. As atividades mais nobres e sagradas e tarefas para o Bamana / Bambara são aqueles relacionados à agricultura. Na ocasião de uma tarefa, um par / casal de homens da wara TYI associação de agricultores danças com um par de um macho e uma fêmea TYI wara cocar nos campos. Eles dançaram no início da manhã no campo, no ritmo dos tambores, cantos e palmas de meninas. Dessa forma, eles honraram a mítica pecuária TYI wara, que ensinou a agricultura para os ancestrais dos Bambara / Bamana. Competições foram organizadas para os homens jovens e só os vencedores foram autorizados a usar o TYI wara cocar de um ano, durante as apresentações públicas ou privadas. Uma longa história mítica é associado com o wara TYI.
Os cocares TYI Wara madeira são sempre esculpidas em um avião. Existem muitas variações. A maioria das peças descansar sobre uma base quadrangular. Este é fixado em uma pequena cesta que é ajustado na cabeça do dançarino. Fibras longas negros pendurar o cocar e cobrir a cesta eo rosto da dançarina, estes simbolizam água que cai como um ingrediente essencial para a agricultura.
O tipo de macho mostra um macho, míticas, antílopes belos e poderosos
com dois chifres longos e curvos que se colocam para o crescimento de altura de painço,
com uma cauda claramente visível,
com um pénis que simboliza o enraizamento do grão,
com orelhas longas que se referem a "cultivadores de ouvir as músicas cantadas por mulheres que incentivem os homens, enquanto eles trabalham nos campos,
com um padrão aberto, em ziguezague no pescoço que simboliza a trajetória do sol ao longo do horizonte entre os dois solstícios.
O tipo feminino mostra um antílope mãe do sexo feminino com dois longos chifres retos, que carrega sua antílope bebê pequeno na parte de trás.

de Bamana: Arte da Existência no Mali Colleyn, Jean-Paul, com contribuições de Mary Jo Arnoldi, T. James Brink, Rene A. Bravmann, Jean-Paul Colleyn, C. David Conrad, Esdras Kate, E. Barbara Frank, Salia Malé, Patrick McNaughton. Fotografias de campo por Cathrine De Clippel, Seleção das obras de Frank Herreman e Homberger Lorenz Publicado por: Gent: Snoeck-Ducaju & Zoon Data da Publicação: 2001 224 páginas ISBN: 905349359X

de Sieber, Roy e Adele Roslyn Walker Art Africano no Ciclo de Vida de Washington, Smithsonian Institution 1997
"A África é o lar de uma grande variedade de vida animal e de artistas africanos, muitas vezes incorporam imagens de animais para expressar idéias.
O Chi Wara máscara é um exemplo de arte Africano. Chi Wara traduz como "animal de lavoura." Em Bamana crença, uma mítica criatura primordial Chi Wara-foi o primeiro fazendeiro, uma besta selvagem que ensinou a humanidade como cultivar os campos. Hoje, as habilidades de agricultura ainda são críticos para a manutenção da vida na beira do deserto do Saara.
Neste máscara esculpido e outros do mesmo tipo, a criatura mítico é representada pela combinação de aspectos de diferentes animais. A parte inferior do corpo representa a Aardvark, um tipo de tamanduá que tocas no chão com suas garras e focinho. A forma como um arranha aardvark a terra lembra o espectador de plantio de culturas. O chefe da escultura com os chifres altos finos de um antílope roan lembrar o espectador de milho crescendo, um grão comumente cultivada na região. E, os padrões de ziguezague representam o caminho do sol entre solstícios de inverno e verão, também sugerindo a forma de um antílope é executado. O Chi Wara é formada em uma máscara crista, que fica no topo da cabeça do dançarino ligado a uma tampa de cestaria. O corpo do bailarino e rosto são escondidos por um traje de gramíneas e fibras que é um símbolo de chuva essencial para o cultivo de alimentos. Miçangas, couro e acessórios de metal, muitas vezes são adicionados para embelezar o disfarce.
Performances com cocares Chi Wara são feitas por agricultores campeão em tempos de limpeza do terreno, aração, plantio e colheita. A dança é feita em uma inclinação mais atitude para mostrar o desempenho é esperado para ajudar nos esforços do fazendeiro para fazer algo do nada "um enxadas agricultor excelentes terra continuamente, sem endireitando-se para descansar." - Cultivo da terra seca .
Há também um Chi sociedade Wara na qual os idosos ensinar jovens agricultores para preservar o conhecimento de práticas agrícolas. Esta sociedade prepara os meninos para se tornarem pais e maridos, concentrando-se em habilidades necessárias para ser bem-sucedidos agricultores para fornecer para sua família e contribuir para a comunidade como um todo. Na vida diária, as mulheres ajudam com as tarefas agrícolas também. De forma semelhante, existem versões masculina e feminina da touca que são dançaram em pares. Bateristas fornecer a batida como as mulheres cantam e chamar louvores ao agricultor ideal. "
(Fonte = Arte de Mali das coleções do Museu de Belas Artes de Virgínia, local WWW, 2003)
O site WWW do Museu Nacional de Arte Africano, em Washington, EUA, http://www.nmafa.si.edu/pubaccess/index.htm em 2004, descobre-nos o seguinte:
"Poucos objetos são tão geralmente identificado com arte Africano como o Bamana" máscara antílope crista ". Ele é realmente um objeto complexo, com tremendas variações de estilo e técnica. Essas diferenças são geralmente atribuídos aos estilos regionais estabelecidas em 1960 por Robert Goldwater , cujo trabalho contou com museu baseado em pesquisa e os dados de campo de 1934-35 FH Lem ....
Apesar de formas diferentes, "antílope" máscaras da crista compartilhar o mesmo simbolismo. A maioria dos artistas africanos usam representações de animais para transmitir lições. Um animal apropriado é selecionado de acordo com conhecidos distintas características físicas ou comportamentais. As características físicas de diferentes animais são muitas vezes combinados para criar criaturas míticas, cuja simbólica poderes são maiores do que os animais normais. Estas máscaras crista combinar os chifres de um antílope grande, o corpo de um aardvark com suas grandes orelhas, pernas curtas e cauda grossa; ea pele textura e capacidade de enrolar o pangolim - todos os animais que escavam a terra. Isso os torna representações montagem de Chi Wara, o ser sobrenatural que o Bamana tradicionalmente acreditava que as pessoas ensinadas a fazenda. Brincos, de fibra vermelha ou shell cowrie, reforçam a idéia de que estes não são animais comuns.
Os jovens usavam uma vez pares masculinos e femininos de máscaras em um espetáculo de dança que ensinou, elogiou e incentivou os agricultores boas. Cerimônias foram realizadas nos campos. Hoje, por causa da conversão ao Islã e mudanças modernas no emprego e na frequência escolar, o baile de máscaras tornou-se mais um entretenimento popular e menos o desempenho de um associado com a sociedade de homens de iniciação ".
Numerosos autores estudaram e descreveram a wara TYI, por exemplo:
Dominique Zahan,
Antilopes du Soleil: Arts et ritos agraires d'Afrique noire.
Vienne: Edições A. Schendl de 1980.
Jean-Paul Colleyn
As associações de poder: a Ci-Wara.
em Jean-Paul Colleyn (Editor), Bamana: a arte de existência no Mali, Nova York: Museu para Africano de Arte, de 2001, e Jean-Paul Colleyn (Hrsg.), Bamana Afrikanische Kunst aus Mali, Zürich: Museu Rietberg, 2001 .

Bamana Chi-wara (antílope) mantilha dançarinos
Perto Bamako, Mali
Fotografia por Eliot Elisofon de 1971
Imagem não. E um BMB 5 EE 71 (3368)
Eliot Elisofon fotográfica Arquivos, Museu Nacional de Arte Africano Smithsonian Institution

Um par de dançarinos Chi Wara no ba foro (campo grande) inclinou-se sobre os seus bastões Sunsun
África, Mali, Bamana Cultura (Foto por Dr. Pascal James Imperato, 1970)
um par de dança, encontrado na WWW

http://tribart.blogspot.com/ dá a base para as seguintes informações sobre Chiwara:
O BAMBARA vivem no Mali, no rio Bani e em ambos os lados do Níger Superior, e são uma tribo MANDE importante falar. Eles número quase um milhão e são os herdeiros de dois reinos, Segu (1660-1881) e Kaarta (1670-1851). O BAMARA acreditar na grande luz e FARO deus criador, uma espécie de redentor e organizador do universo, que é entronizado no sétimo céu e manda chuva que traz fertilidade. O sagrado cor branca é utilizada em sacrifícios e ao mesmo tempo, a garota mais bonita foi ricamente adornada e sacrificado na beira do rio a cada ano como sua noiva. De acordo com o mito, a FARO concedida ao homem a sua consciência, ordem e pureza, assim como um sentido de responsabilidade. FARO também criou gêmeas e através de seu mensageiro, a andorinha que ele fez grávida e trazido para ser o primeiro BAMBARA. Por esta razão, os gêmeos são considerados como sendo os portadores de boa sorte.

A vida nas aldeias é regida por sociedades secretas a que a BAMBARA masculino pertencem.
O N'TOMO que protege os meninos aguardam o início: Estes meninos pertencem, de seu sétimo ano de vida, a Sociedade N'TOMO, e depois de terem alcançado a masculinidade através de cerimônias de circuncisão, eles permanecem como uma faixa etária que vai sempre estar vinculado na lealdade mútua ao longo da vida.
A KOMO que tem o ferreiro como sua cabeça e exerce o poder judicial.
The Smiths-Numu eram temidos e também desprezado e vivia sozinho, casando-se entre si. O grupo, desde que os escultores que produziram as máscaras sagradas e figuras.
Além deles, há os Kule que também são escultores e que também viver separados.

As esculturas do Bambara são de grande quantidade e variedade e são de um estilo monumental e elegante. O mundialmente famoso CHI vestido da cabeça WARA para a dança antílope está entre as obras mais belas e engenhoso da escultura Africano. O eland orgulhoso, a emanação da FARO deus criador é o animal tribal do BAMBARA eo espírito mítico de trabalho, por isso uma vez ensinou aos homens como cultivar grãos.
As danças CHIWARA estão intimamente ligados com a relação mágica da FARO para a fertilidade dos seus campos e mulheres. Os homens usam os vestidos de cabeça e dançar uma dança lenta tecelagem distintivo circular com constantes genuflexões respeitosas. O antílope macho e fêmea sempre formam um par e grande espírito mataria qualquer um que tentou separá-los no rito. Eles também dançar após a conclusão de suas celebrações puberdade antes das meninas em idade de casar, que são ricamente adornadas com búzios.
O WARA CHI podem ser distinguidos em três grupos principais:
1. O tipo SEEGU-MINIANKA da região Bambara leste, a estrutura da qual é vertical. Acima de um pequeno corpo se eleva um pescoço poderoso curva com uma juba larga de openwork decorativo, uma cabeça firme estreito e chifres ligeiramente curvada equitação majestosamente acima. A traseira, que pertence a este tipo não tem juba, em vez disso, tem uma criança pequena em cima de sua volta e tem chifres retos. Eles são formados com curvas espirais poderosos.
2. O "tipo horizontal" da região noroeste nos arredores de Bamako, o antílope Há, seus chifres em espiral tendo curvas, saltos em toda horizontalmente. Ele é formado por duas partes que são unidas em conjunto no gargalo com um anel de metal. A superfície de muitos dos WARA CHI é completamente lisa, mas que de outro é completamente coberto com um padrão delicado das curvas, o que representa o padrão de pelagem dos animais.
3. O tipo SEGUNI encontrado nas aldeias ao redor Buguni na região sul Bambara ocidental. Aqui encontramos o tipo vertical resumo, A interacção de formas entre o padrão de zig-zag, as pontas e a curva do pescoço, com a cabeça de crescente para a ponta e o corpo do antílope é, por vezes, juntou-se arbitrariamente ao de outro animal (cavalo, camaleão), que como um dos primeiros animais em criação é dito ter sido a intenção de trazer a imortalidade ao Bambara ou um lagarto ou gazela. Em alguns casos, a figura de uma mulher pode estar no topo, que pode referir-se o mito de que o gêmeo ciúmes trouxe o mal. A dança para os quais o tipo SUGUNI é usado é mais selvagem do que no caso de outros tipos.

Poucos objetos são tão geralmente identificado com arte Africano como a máscara de "antílope" crista Bamana. Na verdade, é um objeto complexo, com variações enormes em estilo e técnica. Estas diferenças são geralmente atribuídos aos estilos regionais estabelecidas em 1960 por Robert Goldwater, cujo trabalho contou com museu pesquisa baseada em 1934-35 e os dados de campo de FH Lem. Esta máscara exemplifica um estilo de escultura que usa um formato de uma peça vertical que enfatiza o pescoço e juba. Distingue-se pela curva no fundo da garganta, a divisão do pescoço em perfurada e de elementos triangulares, as duas formas entalhadas de articulação da crina e da cauda, ​​curvo sem adornos. Outras características - os chifres retas verticais, dobrando para trás na ponta, coberta com decoração incisa espiral sobre o eixo, a face alongada e nariz com linhas paralelas entalhadas da banda testa para a boca; as bandas de padrões triangulares impressionou obscurecida por um pátina espessa - são compartilhados com grupos como o Mestre da juba. Apesar de formas diferentes, "antílope" máscaras da crista compartilhar o mesmo simbolismo. A maioria dos artistas africanos usam representações de animais para transmitir lições. Um animal apropriado é selecionado de acordo com conhecidos distintas características físicas ou comportamentais. As características físicas de diferentes animais são muitas vezes combinados para criar criaturas míticas, cuja simbólica poderes são maiores do que os animais normais. Estas máscaras crista combinar os chifres de um antílope grande, o corpo de um aardvark com suas grandes orelhas, pernas curtas e cauda grossa; ea pele textura e capacidade de enrolar o pangolim - todos os animais que escavam a terra. Isso os torna representações montagem de Chi Wara, o ser sobrenatural que o Bamana tradicionalmente acreditava que as pessoas ensinadas a fazenda. Brincos, de fibra vermelha ou shell cowrie, reforçam a idéia de que estes não são animais comuns. Os jovens usavam uma vez pares masculinos e femininos de máscaras em um espetáculo de dança que ensinou, elogiou e incentivou os agricultores boas. Cerimônias foram realizadas nos campos. Hoje, por causa da conversão ao Islã e mudanças modernas no emprego e na frequência escolar, o baile de máscaras tornou-se mais um entretenimento popular e menos o desempenho de um associado com a sociedade de homens iniciação. Muitas réplicas da máscara pode ser encontrado à venda em mercados urbanos que, inclusive, copiado em outras partes da África para o comércio de exportação.
em 2010
Les cimiers ciwara   sont parmi les objets d'art africain les plus connus au monde. Fixée sur une coiffe d'vimes, Ou de tissu, escultura cette intervient dans les ritos agraires de la société ciwara ("campeão des culturas"). Coiffés d'une cagoule rouge et d'un Vetus fibras Manteau de Teinte par la boue, les danseurs de la société d'Inities ciwara se produisent juste avant la saison des pluies et à l'ocasião du défrichage d'un champ en saison sèche . La Danse stimule la Croissance des Plantes et d'produit abondantes récoltes. Le masque ciwara represente un animal macho UO une femelle, ou la combinaison hybride de plusieurs animaux (antilope, fourmilier, pangolim). La société ciwara largement était répandue au Mali, em le rencontre dans les encores aujourd'hui isolés aldeias.
http://www.african-paris.com/ citado em 2011

máscara de rosto pequeno de ferro
do povo Bambara / Bamana / (Baumana) do Mali

comprou em um leilão de arte Africano em Antuérpia, Bélgica
não disponível
Este tipo de máscara não tem sido associada a qualquer sociedade específica ou cerimônia, tanto quanto eu sei, por isso que o uso não é clara.
a algumas imagens de máscaras semelhantes encontrados na WWW: 1 2 3 4

Povo Dogon do Mali (e Burkina-Faso), África Ocidental


O Dogon no Mali vivem principalmente ao longo da escarpa Bandiagara, uma série de penhascos cerca de 120 quilômetros de comprimento e em lugares até mil metros de altura, em pequenas aldeias da planície ao pé da escarpa.
Os Dogon têm sido estudados relativamente bem, de modo que a informação sobre o seu modo de vida e sua arte podem ser encontradas em muitas publicações. Ver, por exemplo
  • Jacques Kerchache, Jean-Louis Paudrat, Lucien Stephan, L'Art et civililitations Les Grandes: L'art africain. Paris: Editions Mazenod, 1988, 620 pp
  • Dogon. Paris: Musée Dapper, 1994.
Os fragmentos de texto a seguir sobre os Dogon são de http://www.zyama.com/ (citado de 2003):
"O Dogon 250.000 vivem 180 milhas ao sul de Timbuktu sobre as falésias de Bandiagara, que dominam as planícies para mais de 150 quilômetros. No primeiros caçadores, agora em seus campos pequenos cultivam milho, sorgo, trigo e cebola. O milheto é armazenado em celeiros altos quadrangulares em torno do qual eles constroem suas casas. Por causa da difícil abordagem a essas regiões e da aridez do clima, os Dogon foram isolados e, portanto, foram capazes de conservar seus antigos hábitos religiosos e formas de fazer os implementos necessários, suas esculturas.
Dogon organizações sociais e religiosas estão intimamente interligados e desta surgiu cultos principais, o que explica a riqueza e diversidade da cultura e da arte Dogon. O hogon é o líder religioso de uma região, a cargo do culto de lebe, a serpente mítica. Assistida pelo ferreiro, ele preside a cerimónias agrárias. Os clãs são subdivididos em linhagens, supervisionados pelo patriarca, o guardião do santuário ancestral do clã e oficiante no culto animal totêmico. Ao lado deste sistema hierárquico de consangüinidade, associações masculinas e femininas são confiadas com as iniciações que ocorrem por faixa etária, correspondendo a grupos de meninos recém-circuncidados ou cortado ou meninas. Os Dogon acreditam que essas operações de remover o elemento feminino do masculino e vice-versa. Circuncisão, assim, cria uma pessoa completamente macho ou fêmea preparado para assumir um papel adulto. Os membros de um grupo de idade deve uma outra assistência até o dia em que morrer. Iniciação dos meninos começa após a sua circuncisão, com o ensino dos mitos anotados por desenhos e pinturas. Os meninos vão aprender o lugar dos seres humanos na natureza, da sociedade e do universo. No panteão Dogon Amma aparece como o criador original de todas as forças do universo e de sua Lebe descendente, o deus da planta renascimento. Amma também é o criador dos antepassados ​​de cada clã. Entre os deuses muitos outros, Nommo, o espírito da água, é freqüentemente representado em conjunto com Amma. Para estes vários cultos da hogon é sacerdote e chefe político da vila. Os ferreiros e entalhadores, que formam uma casta separada, transmitir a sua profissão por hereditariedade. Eles só podem se casar dentro de sua própria casta. As mulheres estão no comando da cerâmica ".
Os fragmentos de texto a seguir sobre máscaras Dogon são de http://www.zyama.com/ (citado de 2003):
"Há cerca de 80 estilos de máscaras, mas a sua característica básica é muita ousadia no uso de formas geométricas, independentes de diversos animais que deveriam representar. A estrutura de um grande número de máscaras é baseado na interacção de linhas verticais e horizontais e formas. Um outro grande grupo tem triangulares, formas cónicas. Todas as máscaras têm grandes olhos e as características geométricas estilizadas. As máscaras são muitas vezes policromada, mas em muitos a cor está perdido, após as cerimônias foram deixados no chão e rapidamente se deteriorou por causa de cupins e outras condições. O Dogon continuar uma tradição antiga que aparece, que comemora a origem da morte. De acordo com os seus mitos, a morte entrou no mundo como resultado de transgressões homem primitivo contra a ordem divina. A cada cinco anos, cerimônias dama memorial são realizadas para acompanhar os mortos para o reino ancestral e restaurar a ordem no universo. O desempenho dos mascarados - às vezes até 400 - nestas cerimônias é considerado absolutamente necessário. As máscaras também aparecem durante baga-Bundo ritos realizados por pequenos grupos de mascarados antes do enterro de um Dogon masculino. Máscaras Dogon evocam a forma de animais associados com sua mitologia, mas o seu significado é compreendido por apenas mais os membros da seita de classificação, cujo papel é o de explicar o significado de cada máscara para um público cativado ".
Um livro em francês tem sido dedicada às máscaras da Dogon:
Bilot, Alain et al.
Masques de Pays Dogon.
Paris: Adam Biro, 2001, 191 pp
O texto a seguir foi escrito por ocasião da exposição no Museu Nacional de Etnologia, em Leiden, na Holanda, em 2005:
. "O vivo Dogon no Mali, no Planalto, ao longo da escarpa Bandiagara e na planície de Seno-Gondo, este último que se estende para Burkina Faso E encontramos povo Dogon fora do território Dogon - nas grandes aglomerações urbanas Malinese como Mopti e Bamako, como também em Gana, Costa do Marfim e França. Todos eles se identificam como Dogon, apesar de grandes diferenças culturais.
Os Dogon têm se tornado as pessoas mais conhecidas da África, graças às muitas publicações e filmes sobre eles. Sua cultura e da paisagem imponente em que vivem têm contribuído para a sua familiaridade. Embora sejam poucos em número, eles conseguiram manter suas tradições vivas.
Dogon arte é conhecida em todo o mundo. Muitos artistas surrealistas, cubistas - e do grupo Cobra - inspiraram-lo e colecionadores estão dispostos a pagar uma fortuna por peças Dogon. Recentemente, uma estátua Dogon foi vendido a um museu de Paris por € 4 milhões. A população local vê praticamente nada desse dinheiro.
Alguns objetos de uso diário, como stepladders bifurcadas e as portas e fechaduras de celeiros, são considerados no Ocidente como verdadeira objets d'art. Os catálogos casa de leilões oferecem regularmente este tipo de objeto a preços elevados. Stepladders Dogon agora decorar o interior de muitas casas modernas ocidentais.
Muitos dos objetos desta exposição vêm do Nacional Musée du Mali. Eles foram recolhidas no decurso de uma campanha organizada em conjunto pelo Museu Nacional e do Rijksmuseum voor Volkenkunde em Leiden e financiado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros holandês. Um novo projeto de colaboração com o Culturelle Missão de Bandiagara é projetado para preservar algumas aldeias em território Dogon. Desta forma, pelo menos uma parte da herança cultural Dogon será preservado para as gerações futuras. "
de http://tribart.blogspot.com/ aprendemos o seguinte:
O DOGON do norte do Mali são chamados Habré (incrédulos) pelo Fulani, porque resistiu Islã, e após sua migração sob pressão do reino Mossi, eles procuravam abrigo entre o país rochoso ao pé das montanhas Bandiagara e Hombori onde arrancados campos da terra árida com o auxílio de irrigação artificial.
Sua escultura é de grande variedade e interesse, e se sabe muito sobre os mitos antigos a que se referem as esculturas. Seu criador deus era AMMA e havia oito Nommo que são considerados como seus mensageiros e como encarnações de sua força de vida. Foi também o que se tornou Nommo homens.
O sétimo Nommo que se tornou o homem era o HOGON ou Sumo Sacerdote e foi o ferreiro e foi ele que chegou na terra ou em uma arca ou a cavalo trazendo importantes materiais culturais e técnicas. Os mitos falam da AMMA deus que criou a terra de barro. A terra era feminino eo cupinzeiro representou o clitóris. AMMA teve relações com a terra, que foi um parceiro relutante e desta união nasceu DYOUGOU e Serou que por sua vez o incesto cometido com sua mãe. Estátuas de muitas vezes estes dois descrevê-los com as mãos sobre os olhos, simbolizando a vergonha sobre o ato de incesto. Porque o ato inicial de criação tinha arrancou para um começo tão ruim, AMMA decidiu consumo clitóris da terra e mais uma vez teve relações sexuais com ela e os filhos dessa união foi um par de seres estranhos conhecidos como Nommo. Nommo tinham corpos flexíveis, sem articulações e apenas uma única perna em forma de uma baqueta. O par eram bissexuais, mas o elemento macho dominado numa e na fêmea na outra. Este último deu à luz a quatro casais Nommo considerados os oito primeiros ancestrais do homem.
As fechaduras de portas muito célebres Dogon são raramente encontrados na forma de Nommo mas a forma é comum em outras esculturas Dogon. A cabeça é uma forma semicircular assente em duas mamas que formam o pescoço. Visualmente, o corpo da fechadura torna-se o corpo da figura. Fechaduras estão se tornando cada vez mais rara, com a expansão do Islã. A pressão dos colegas muitas vezes obriga as pessoas a remover as fechaduras das portas e outro motivo é o medo de que eles vão ser roubados para a revenda. Muitos dos bloqueios velhos da família são mantidos escondidos em casa contra tais ocorrências. Não há coleções conhecidas grandes de fechaduras que torna a comparação de estilos e modelos muito difícil.

velho Kanaga máscara facial (Kananga) do povo Dogon

Kanaga máscaras são ícones famosos / emblemas de arte Africano.
Bons exemplos pertencem por exemplo, para as coleções de
  • o Museu Etnográfico de Antuérpia, na Bélgica;
  • Musée de l'Homme, em Paris, França;
  • o Museu Barbier-Muller, em Genebra, na Suíça ...
O estilo é bastante Dogon "cubistic".
A sociedade masculina chamada "awa" organiza rituais de iniciação, cerimônias antes de um enterro chamado "bagabundo" / "baga Bundo" e as famosas "Dama" cerimônias que podem durar vários dias e que são dedicados aos que morreram durante os últimos anos. As máscaras Kanaga são um dos tipos mais importantes de máscaras que são usados ​​durante a "dama", além da máscara Sirige, a máscara Satimbe e máscaras zoomórficas muitos.
A parte inferior que cobre o rosto pode ser uma representação estilizada / abstraído de aa pássaro chamado Komolo Tebu / Kommolo Tebu. Esta parte é circundado por fibras tingidas, quando a máscara é usada.
A parte superior, a superestrutura é constituída sempre por uma parte central vertical com separadas, paralelas, horizontais travessas de madeira / lâminas / pranchas, depois nas extremidades das travessas essas tábuas mais pequenas, que são anexados ponto para cima ou para baixo, tudo isto pode ser um estilizado / abstraído representação de um pássaro em voo ou de um crocodilo ou ele pode mostrar os links de cada ser humano com a terra eo céu / céu.
A extremidade superior da parte central vertical, prancha da superestrutura podem ser superadas por um par pequeno do sexo masculino e do sexo feminino, que representa o primeiro par humano para o qual o Dogon tenham origem.
Os pigmentos brancos e pretos ou escuros referem-se às cores da ave que está representado pela máscara protectora.
Adicionais pigmentos azuis e vermelhos trazem adicionais, cores sagradas.
O site WWW do Museu Nacional de Arte Africano, em Washington, EUA, http://www.nmafa.si.edu/pubaccess/index.htm aprende-nos o seguinte sobre as máscaras Kanaga:
"Tradicionalmente, máscaras Dogon são controladas pela sociedade Awa, um grupo de iniciados que predominantemente masculino conduzir os rituais públicos que asseguram a transição dos mortos para o mundo espiritual. Um grande número de máscaras de participar em ritos funerários Dogon eo dama, uma celebração no final de luto. As máscaras também aparecem no sigui, uma celebração realizada somente a cada 60 anos para marcar a mudança de gerações.
Há mais de 70 diferentes máscaras Dogon, que podem ser agrupados de acordo com a média, seja de fibra ou madeira; assunto, se humana, animal ou abstrata; ... "
Textos sobre máscaras Kanaga e fotos de peças antigas podem ser encontrados, por exemplo, nas páginas 110-117, em
Bilot, Alain et al.
Masques de Pays Dogon.
Paris: Adam Biro, 2001, 191 pp
"O Kanaga, caracterizada por sua superestrutura duplo barrado, tem sido interpretada de várias formas como representando um pássaro, um crocodilo, Deus, ou dos reinos cósmicos do céu e da terra. Mascarados Kanaga apresentar como parte de dama ritos, cujo objetivo é escoltar o alma de um defunto na sua viagem para o reino espiritual. As máscaras são espetacular em movimento --- quedas dramáticas e giros em que a bailarina toca no topo da máscara no chão com cada revolução rápida. "
(Fonte = http://www.cma.org/ 2005)

comprou em um leilão em Antuérpia, na Bélgica em 1970
não disponível
A parte inferior só é mostrada na fotografia.
boa forma, com traços de pigmentos brancos e rosa

Kanaga máscara facial (Kananga) do povo Dogon


comprou em um leilão de arte Africano em Antuérpia, Bélgica
vendido
Nesta parte, a parte central vertical da superestrutura é encimado por um par pequeno macho e fêmea.

Satimbe máscara do povo Dogon

Foto ainda não está disponível.
Textos sobre máscaras Satimbe e fotos de peças antigas podem ser encontrados, por exemplo, nas páginas 138-143, em
Bilot, Alain et al.
Masques de Pays Dogon.
Paris: Adam Biro, 2001, 191 pp

máscara do Bolo / Bolon de Burkina Faso ou do Bambara / Bamana ou Marka ou Soninke do Mali


comprou em um leilão de arte Africano em Antuérpia, Bélgica
não disponível
madeira coberto com folhas de metal de cobre (?), e com pregos de ferro, 45 cm de altura
Uma foto de máscara exatamente neste particular foi publicado no livro seguinte:
O Mundo Medieval: Um Atlas Ilustrado National Geographic
Autor: John M. Thompson
Autor: National Geographic Society
2010
ISBN 1426205333, 9781426205330
Comprimento 384 páginas

Duas máscaras muito semelhantes foram publicados em
Atkins, Guy (Editor)
Manding Arte e Civilização.
Londres: Studio International, 1972, 47 pp, b / w ilustrações, Idioma: ENG, doentes, mapas; 25 cm; capa mole, ISBN: 0902063081.. Publicado por ocasião de uma exposição mandinga: Foco em uma Civilização Africano no Departamento de Etnografia, British Museum ... 23 junho - 31 agosto 1972.
Uma máscara é impressa sobre a capa.


A máscara semelhante em Marselha:

Uma foto de uma máscara muito semelhante é publicado como Koufen máscara do Bolo na p. 357 em
Roy, Christopher
Traduction et adaptação en Français F. Chaffin
Arte dos rios Alto Volta
Paris
Meudon
1987
384 pp
325 males e 16 col. PLTS.
Pano, d / j.
Texto em Inglês e Francês
Uma máscara muito semelhante de 41 centímetros de alta foi publicado como Masque Bolon, Bamana, Marka, Mali no livro
Jacques Kerchache, Jean-Louis Paudrat, Lucien Stephan
L'art et civililitations Les Grandes: L'art africain.
Paris: Editions Mazenod, 1988, 620 pp, p. 370.
O Bolon são uma pequena tribo na região que hoje é conhecida como Burkina Faso perto de Mali. Seus vizinhos, as tribos Marka e Senoufo / Senufo, são mais famosos.
Este tipo de máscara é conhecida e vários pedaços com uma grande variedade de modelos e estilos foram descritos e publicados. O Bamana / Bambara os usou em cerimônias de iniciação dos meninos. O n'tomo / ntomo / n'domo / Ndomo / ntoma é a segunda das sociedades de iniciação do Bamana / Bambara.
Meninos jovens de três a seis anos de idade devem se tornar membro a ser preparado para participar do intelectual, a vida social, política, econômica, moral e religiosa do seu povo através de todos os tipos de atividades.
A maioria das máscaras têm algumas características comuns:
  • a testa alta e acentuada, sinal de inteligência;
  • um nariz alto e longo, símbolo de vitalidade;
  • uma boca pequena tubular que nos lembra de um bebê que bebe o leite do peito que é mãe;
  • 07:57 picos na cabeça, como antenas que captam a sabedoria do mundo.
Na região Bambara, em muitos pedaços conchas kauri são incrustados nos picos e na face, que são símbolos de fertilidade e desejos para a procriação. Apenas algumas máscaras foram cobertas com o metal.
O Marka eo Bolon usado mais folhas de metal para cobrir suas máscaras.
O figurino das dançarinas esconde seu corpo completamente.
"Les masques du Ntomo Entièrement placas de feuilles de cuivre, anciens, rares sont les deux. Si exemplaires les plus connus, appartenant tous deux à la cobrança Leonce et Pierre Guerre, à Marseille, ont été reproduits fréquemment, ils demeurent étudiés PEU.
Le Ntomo, d'origine Bamana, est l'une des sociétés d'iniciação enfantines les plus connues, dans toute la répandue Vallée du fleuve Níger. Au même titre Que l'instituição elle-même, SES masques ont été adoptés par les Peuples voisins. Les Marka (UO Marka Soninke, par oposição aux Marka vivant sur le territoire de l'Actuel Burkina Faso) et les Bolon partagent avec les Bamana les masques du Ntomo surmontés d'une rangée de cornes et placas de feuilles de cuivre. Il Demeure donc difficile d'identificador avec la certitude proveniência máscaras de ces.
Selon Roy (1987: 356-359), les masques offrant un rosto mais Naturaliste et moins l'œuvre anguleux seraient des sculpteurs Bolon, auxquels il le attribué fameux masque plaqué de cuivre de la Guerre et coleção Léonce Pierre, aujourd'hui conservar au Musée d'Artes Africains, Océaniens, Amérindiens, Marselha (inv. n ° 988-001-004), dans Illustré Sweeney (1935: n ° 7). "
"Máscaras antigas Ntomo, totalmente cobertas de cobre folhear, são muito raros. Embora os dois exemplos mais famosos, tanto no Léonce & coleção Pierre Guerre em Marselha, muitas vezes são reproduzidos, eles têm sido pouco estudado até à data.
O Ntomo, de origem Bamana, é uma das sociedades, os filhos mais conhecidos de iniciação e se espalha ao longo do rio Níger vale. Tal como acontece com a própria instituição, suas máscaras foram adotadas por povos vizinhos. O Marka (ou Marka Soninke, ao contrário da vida Marka no que é hoje Burkina Faso) e partes Bolon com as máscaras Bamana Ntomo com uma fileira de chifres na crista e revestida com folha de cobre. Por isso, é difícil identificar a proveniência destas máscaras com toda a certeza.
De acordo com Roy (1987: 356-359), as máscaras que representam uma mais naturalista e face menos angular são o trabalho de escultores Bolon, creditado com a criação da máscara de cobre banhado famoso na coleção Guerre Léonce & Pierre agora realizada no Musée Marselha Africains d'Arts, Océaniens, Amérindiens, (inv. No. 988-001-004), ilustrado na Sweeney (1935: no.7). "
(Fonte = site WWW da Sotheby, sothebys.com, 2005)
"Le Ntomo est la seconde des sociétés d'iniciações par lesquelles Passera successivement tout homme Bamana, à Partir de filho mais jeune âge Selon Cissé (em Dapper, 2000: 149-150)., Le Ntomo est placé sous le patrocínio de Faro, dieu de l'eau, troisième divinité à apparaître dans le mythe création Bamana de la. Combinant les forças opposées d'ordre et Culturel naturel, elle est comme une décrite divinité andrógino, qui serait "au centro", le "pivô", la "tête" de toutes les choses (Dieterlen, 1950). "
"O Ntomo é a segunda das sociedades de iniciação através do qual cada macho Bamana iria avançar a partir de uma idade muito precoce De acordo com Cissé (em Dapper, 2000: 149-150)., O Ntomo foi colocada sob o patrocínio de Faro, deus da água , a divindade terceiro a aparecer no mito da criação Bamana. Combinando as forças opostas de cultura e natureza, a divindade é descrita como andrógino, uma divindade "no centro", o "pivô", a "cabeça" de todas as coisas (Dieterlen , 1950). "
(Fonte = site WWW da Sotheby, sothebys.com, 2005)
"O Ntomo, uma sociedade das crianças como-ainda não circuncidados, é bem conhecido nos agradecimentos do Ocidente à sua belas máscaras e do livro clássico de Dominique Zahan (Zahan 1960). Difundida em todo o Vally Níger, Ntomo não pode, contudo, ser considerado "universal" entre os Bamana. Ele prevaleceu principalmente nas áreas Beledugu, Bamako e Mande, entre o Níger e os rios Bani, no Baninko, o Bendugu eo Minyankala. Ele ainda existe em muitas localidades, embora tenha sido alterada sob . influência muçulmana Às vezes Ntomo iniciação ocorre mesmo se as pessoas estão oficialmente muçulmana, mas performances máscara estão se tornando raras em algumas aldeias, o Ntomo existe sob outro nome:. Cebilike (Mande, Beledugu), Nyerezye (Beledugu).
ean Paul Colleyn, o Jow, o início como rito de passagem Ntomo e Kore, em Bamana, a Arte de existência no Mali, Museu de Arte Africano, New York, Museu Rietberg, Zurique, 2001:95.
As máscaras Bamana Ntomo eram usados ​​por meninos como passaram o ciclo precoce de iniciação à idade adulta. As máscaras de reforçar as lições que os meninos são ensinados como eles são preparados por homens mais velhos na sociedade para a circuncisão. Há dois grupos principais de estilo de suas máscaras. Um é caracterizada por um rosto oval com 09:56 chifres em uma fileira em cima como um pente, muitas vezes cobertos com búzios ou secas bagas vermelhas. O outro tipo tem um nariz ridged, uma boca saliente, uma superestrutura de chifres verticais, no meio do qual, ou na frente do qual é uma figura de pé ou de um animal. As máscaras ntomo com bocas finas sublinhado a virtude do silêncio e da importância do controle do discurso de cada um. Durante seu tempo em ntomo os meninos aprender a aceitar a disciplina. Eles ainda não têm acesso ao conhecimento secreto relacionado com Kore e sociedades de iniciação outros. Membros usavam uma máscara de madeira durante o festival de iniciação na época da colheita e quando implorando para o arroz.
Uma referência que o número de chifres em tais máscaras para simboliza os níveis de um ser humano de maior conhecimento com base nas fases de iniciação, enquanto outros sites de referência que mascara Ntomo com um número par de chifres são do sexo feminino e aqueles com um número ímpar de chifres são do sexo masculino . Algumas máscaras são de madeira simples, sem decoração, enquanto outros são abordados em reprouse bronze, búzios ou pequenas sementes vermelhas com significado esotérico mais e as máscaras vão variar muito de uma região.
O usuário dessas máscaras geralmente será visto andando pela vila e inserindo os compostos da família para anunciar um ritual ou um baile de máscaras de fantoches. A associação da aldeia compreende divisões feminino e masculino, e é organizada de acordo com os grupos etários (flan-bolow). Entra-se no tonelada depois da circuncisão e deixa-lo com a idade de cerca de 35. Todo ano a tonelada organiza um festival (chamado Checko) de apresentações teatrais na praça da vila. Estes incluem Koteba e os bonecos conhecidos como sogo bo em uma sucessão de alegres esboços que satirizar aspectos da Bamana social e vida religiosa. Antes das apresentações públicas, o desfile membros toneladas pelas ruas da vila que acompanham máscaras (sogow) como Ngon e Ntomo. Sogobaw (animais grandes) assemelham-se pequenos, teatros móveis com uma cabeça e um corpo de estrutura de madeira. Bonecos pequenos, habilmente manipulada, emergem da parte de trás desta "besta".
Fonte: Rand Africano arte
Uma máscara semelhante pertence à coleção http://www.afrikamuseum.nl/museum/index.htm [2006 acessado]

Burkina Faso

Burkina Faso está localizado na borda sul do deserto do Saara, com fronteiras nacionais elaborados pelos franceses durante a era colonial.
É um país seco, sem acesso ao mar.
É independente desde 1960.
O Burkina Faso é um dos países economicamente mais pobres do mundo.
Em termos de tradições culturais e de diversidade, é um dos lugares mais ricos do planeta.
População de Burkina Faso é composta de mais de 60 grupos étnicos diferentes, incluindo Bwa, Bobo, Kassena, Lela, Lobi, Mossi (Moossi, Mosse), Nuna, Nunama, Tousian / Tousiana / Toussian / Toussiana / Tusia / Tusyan, Turka, e Winiama.
A arte de Burkina Faso foi descrita de forma clara e bem estruturada por
Christopher D. Roy, professor de História da Arte, da Universidade de Iowa,
A Arte de Burkina Faso,
um texto que está disponível gratuitamente através da WWW
http://www.uiowa.edu/ ~ africart / Art% 20de% 20Faso.html% 20Burkina
No entanto, apenas algumas fotos estão incluídos.

"Os povos do Burkina Faso criar uma ampla gama de objetos, diversificada na forma, dimensão, função e escala, e empregando diferentes materiais e tecnologias. Dentro de seus contextos originais, obras de arte são valorizadas não só por suas qualidades estéticas, mas também para sua eficácia funcional. No Burkina Faso, a arte não é apenas algo para olhar, mas também serve de sustentação da vida fins, vital para o bem-estar dos indivíduos e da sociedade em geral.
Quando cavaleiros mossi estabeleceu seu reino sobre a região do planalto central do que é hoje o Burkina Faso séculos atrás, eles subjugados populações indígenas. Ainda hoje, dentro Mossi sociedade, os descendentes dos cavaleiros conhecidos como Nakomse tendem a manter o poder político enquanto descendentes da população original conhecido como Tengabisi tendem a manter a autoridade religiosa.
Tradições de máscara estão associados com o Tengabisi entre os Mossi, e com os ferozmente independentes, os povos politicamente descentralizados para o sul e oeste que nunca foram conquistados pelos Mossi, incluindo a BWA, Bobo, Kassena, Lela, Lobi, Nuna, Nunama, Toussian , Turka, e Winiama.
Em Burkina Faso, como em toda a África, com poucas exceções, somente os homens usam máscaras. Nas regiões rurais, performances masquerade ter lugar em várias ocasiões, inclusive para cerimônias de purificação da aldeia, durante iniciações, no mercado dia-celebrações, e para funerais e festivais de colheita. Nas últimas décadas, as máscaras também começaram a funcionar em cenários urbanos em celebrações populares novos, como no festival bienal máscara nacional, para feriados nacionais, e no FESPACO, o festival de cinema Pan-Africano realizado a cada dois anos, em Ouagadougou, a capital. "

Mossi / Moossi pessoas

A Mossi são a maior tribo de estar em Burkina Faso, com mais de 2 milhões de pessoas.
Burkina Faso é o novo nome de Alto Volta / Haute Volta desde 1983.
Eles vivem principalmente no planalto central do Burkina Faso.
Eles cultivam milho e algodão, gado e traseiros nas regiões do norte de cerrado.

A arte da Mossi tende para uma simplificação que não é encontrada entre os seus vizinhos.
Os ferreiros-escultores formou uma casta separada e morava em quartos separados, eles casaram exclusivamente dentro da casta.

A Mossi são vizinhos das pessoas famosas Dogon.
Sua arte mostra muitas semelhanças, como a criação e utilização de máscaras de prancha, que é máscaras com uma superestrutura de alta vertical.

Um capítulo é dedicado à Mossi em
Jacques Kerchache, Jean-Louis Paudrat, Lucien Stephan
L'art et Les Grandes civilizações: L'art africain.
Paris: Editions Mazenod, 1988, 620 pp

Informação científica detalhada pode ser encontrada no texto por
Christopher D. Roy, professor de História da Arte, da Universidade de Iowa,
A Arte de Burkina Faso,
disponível na Internet.
"Mossi: Voltaic de língua, povo agrícola, totalizando cerca de 2,3 milhões, vivendo no centro de Burkina Faso, na África Ocidental Arte-historicamente conhecida por suas bonecas de madeira, eles também produzem máscaras e escudos, figuras de madeira e latão e uma variedade de outros. Exemplos artes. Mossi de arte são realizadas em inúmeras colecções públicas.
A diversidade de estilos mossi arte reflete as diversas origens do povo mossi. Em vez de criar formas de arte em um grande estilo étnico, que pode ser ilustrado como "arquétipo" ou "livro", a Mossi criaram três principais estilos e subestilos vários, cujos espelhos distribuição geográfica que os vários grupos de agricultores que foram conquistados por invasores em cerca de 1500 e amalgamado em um novo grupo chamado Mossi.
Mossiland é plano e seco, com solos argilosos e chuvas apenas o suficiente nos meses de maio a setembro de crescer milho, sorgo, milho e amendoim. Tradicionalmente, a Mossi foram organizados em exogâmicas, poligâmicas, clãs patrilocais e eram politicamente centralizado, com uma série de pequenos reinos e um sistema de chefes de fidelidade devido ao imperador Mossi em Ouagadougou, capital do Burkina Faso. Cada chefe controlava uma burocracia, piramidal oficial responsável por vários distritos, os militares e os túmulos reais.
Os reinos Mossi foi fundada no final do século 15, quando vários pequenos grupos de guerreiros a cavalo, talvez os filhos mais novos de governantes do norte do Gana, andava para o norte na bacia superior dos rios Volta buscando novas terras para ocupar e povos para subjugar. Estes cavaleiros, chamados nakomse, encontrou quatro grandes grupos de agricultores: a sul-oeste eles lutaram e gradualmente conquistaram povos que chamaram de 'Gurunsi', incluindo o, Nuna Winiama e Lela. No norte, eles conquistaram e quer assimilados ou saiu da Dogon eo Kurumba. No leste, eles conquistaram um grande número de Gurmantche.
Em cada área, os invasores impuseram sua língua sobre os grupos derrotados, mas deixou a maior parte da estrutura social existente intacta. Onde havia qualquer autoridade pré-existente político, o líder local foi incorporada na sociedade Mossi novo como o "padre terra", um especialista ritual que, por direito de primeira ocupação da terra, manteve o direito de distribuir terras agrícolas para local famílias. Os habitantes originais manteve o poder de manipular as forças da natureza, especialmente raios e tornados, de modo a atingir os seus inimigos, os descendentes dos invasores ainda temem os poderes mágicos de seus súditos. Entre as instituições sociais mais importantes os invasores encontrados no local foi o uso de máscaras para representar espíritos. Os descendentes dos povos conquistados, que agora são chamados nyonyose, ou "os antigos", continuam a esculpir máscaras que são sobrevivências estilísticas das máscaras esculpidas antes da conquista em 1500.
Máscaras e mascaradas:
O melhor estilo máscara conhecida Mossi é encontrado no noroeste da Mossi reino chamado Yatenga, uma área outrora ocupada pela Dogon. Aqui, o nyonyose que ficaram para trás quando a maioria dos Dogon fugiram para as falésias de Bandiagara foram reunidos em Mossi sociedade. Seus descendentes esculpir máscaras que são verticalmente orientada, com uma prancha, alto e magro que se eleva acima da face da máscara e é decorada com vermelho, branco e preto padrões geométricos. A face da máscara Mossi é uma oval côncava, cortada verticalmente com um cume denteado, o rosto pintado de branco. Máscaras Dogon são côncavos e rectangular, com uma nervura semelhante vertical. As máscaras são determinados Dogon encimado por uma tábua vertical que é semelhante à prancha em máscaras de mossi Yatenga. Além disso, existem vários tipos, tais como a máscara encimado por uma figura feminina, que ocorrem entre os dois grupos e são estilisticamente relacionados.
Em outras áreas do norte ao leste de Yatenga, grupos de Kurumba foram conquistados e assimilado Mossi sociedade. As máscaras de seus descendentes nyonyose incluem o oval mesmo, face convexa e prancha complexo que aparecem em máscaras do sul Kurumba. Padrões geométricos são pintados cerca, assim como eles estão entre os Kurumba que vivem ao norte.
Na área Mossi sul-ocidental, no reino de Ouagadougou, governado pelo imperador Mossi da capital, o nyonyose são descendentes de Nuna antiga, Winiama e agricultores Lela. Estes Mossi esculpir máscaras de animais vermelho, branco e preto que não possuem a prancha fina e vertical dos estilos do norte mossi. Estas máscaras parecem representar animais, como o antílope, arbusto-porco, falcão, hornbill, crocodilo e hienas, bem como os personagens humanos, como a mulher Fulani ou albino, ou espíritos que levam nenhum animal reconhecível ou formas humanas, mas que combinam a características de muitas criaturas. Estas máscaras são relacionadas estilisticamente para o animal e máscaras humanos da Nuna contemporânea e Lela, que agora vivem a leste da Mossi. Há traços de estilo certos que servem para distinguir as máscaras do Mossi sul-ocidental das de seus vizinhos. A Nuna e padrões de uso de Winiama concêntrico vermelho, branco e círculos pretos que não aparecem em máscaras mossi.
Finalmente, na área Mossi extremo leste do reino de Boulsa, a Mossi esculpir máscaras, que consistem em um meio-cilindro de madeira usado na vertical, com um traje de espessura de fibra vermelha ou preta. Estes são exceções à regra de que as máscaras mossi são sobrevivências dos estilos de escultura dos antigos habitantes, pois é nessa área os antigos habitantes nunca usaram máscaras, eo estilo entrou país Mossi do sul.
Os Mossi usar máscaras em enterros, funerais e iniciações, e em anuais de fim de ano sacrifícios ancestrais. Eles representam os espíritos das áreas selvagens arbusto que cercam a aldeia, que pode aparecer para os seres humanos como animais. Homens e mulheres encontram esses espíritos, enquanto a caça ou coleta de lenha, e os espíritos que desempenham um papel importante na história da linhagem ou clã são honrados por ser representado por máscaras. Os membros do clã não vai matar ou comer a carne do espírito animal, pois quando um animal morre tal, um membro do clã também vai morrer.
Quando as máscaras não estão sendo usados ​​em performances que são colocados em santuários ancestrais no roogo kimse, ou casa do espírito ancestral da família que possui. Sacrifícios podem ser feitas na máscara para obter as bênçãos do espírito que a máscara representa. Homens e mulheres, adultos e crianças têm acesso às máscaras para o sacrifício, apesar de todos os sacrifícios são administrados por um homem. Os espíritos proteger a família de acidente, doença e desastre natural, as suas culturas de insetos e de seca, suas mulheres de infertilidade, e geralmente garantir o sucesso na vida.
Máscaras mossi aparecer com mais freqüência em funerais, quando as máscaras que pertencem ao clã do falecido aparecer para honrar os mortos e de participar nos sacrifícios de sangue que o espírito livre dos mortos para deixar o mundo dos vivos e viagens ao mundo da os espíritos ancestrais. "
(Fonte = Christopher D. Roy no Dicionário Grove de Arte)

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